ANTES QUE O OUTONO SE VÁ

Olá pessoal... Tudo bem com vocês?

Após alguns meses afastada do blog, estou enfim de volta com uma resenha musical.

Espero que gostem! :) 


Poets Of The Fall

Recentemente iniciei meus estudos à nível Doutoral, o que consiste em uma boa desculpa capaz de justificar minha ausência no blog no decorrer destes últimos meses. Entretanto, retorno impelida por uma recente descoberta. Navegando despretensiosamente, sem rumo certo a tomar, deparei-me com a banda que hoje se figura entre as minhas prediletas.

Poets Of The Fall é uma banda finlandesa cujas canções são compostas e interpretadas em idioma Inglês. O gênero ao qual sua música pode ser categorizada certamente está entre o Alternative Rock e o Contemporary Adult - por isto, creio o grupo jamais ter dialogado estritamente junto ao público constituído por adolescentes. Este é um dos reflexos provenientes do fato de seus integrantes terem iniciado seus primeiros passos musicais na casa do trinta anos de idade, ao contrário da maioria das bandas de Rock, quase sempre fundadas durante a juventude de seus membros. No entanto, ainda que dos álbuns do POTF - sigla por intermédio da qual os fãs se referem ao grupo - possa emanar certa maturidade, nos deparamos, por conseguinte, com problemática demasiada comum no universo musical: uma inconsistência sonora que é, justamente ela, a responsável por nos conduzir a classificar a banda como adepta ao famigerado Alternative Rock, antes mencionado.

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Entre as controvérsias associadas a esta vertente, encontra-se aquela que diz respeito, ironicamente, à sua própria natureza. Muito tem se especulado no meio musical acerca da hibridização experienciada pelo Rock nas últimas recentes décadas. Coniventes à contemporaneidade fluida e instável, interceptada por diversas novas tecnologias digitais, inovadoras formas de criação e diferentes identidades, já não seria plausível esperarmos que estas transfigurações se fizessem presentes também na seara da produção artística, especialmente no nicho musical?

Em virtude de se demonstrar adepto ao supramencionado subgênero roqueiro, o POTF vai de encontro à tradição musical sustentada em território finlandês, responsável por abarcar, seguramente, o maior número de bandas cuja sonoridade flerta com o Metal Sinfônico. Aliás, ao nos propormos à audição da discografia do grupo e, concomitante a isto, ao considerarmos a anterior especificidade, dificilmente poderemos apontá-lo como artista proveniente deste país europeu, seja devido à perfeita fluência do vocalista Marko Saaresto, seja em razão da sofisticada musicalidade que seus trabalhos fonográficos nos oferta.

Confesso, pois, que foi amor à primeira escuta. Há muito não tenho o prazer de poder me deleitar musicalmente com um artista de tamanha qualidade como o Poets Of The Fall - especialmente no campo relativo ao Rock: banda contemporânea, com toques de nostalgia de uma época que não regressa mais e infelizmente não pôde ser embalada por suas incríveis músicas. Mas é como uma colega distante dissera-me oportunamente: uma música chega em nossas vidas no momento certo - e é o que acredito ter acontecido aqui.

A história da banda é um tanto intrigante. Inicia-se com Marko Saaresto, designer gráfico por formação. Uma empresa de games, um talento musical, um destino a ser seguido. Sinteticamente, é a isto que se resume parte do trajeto percorrido pelo grupo, originalmente formado pelo supracitado vocalista, além de Olli Tukiainen, guitarrista, e Captain Kaarlonen, produtor e tecladista. Desde seus primevos anos, o trio acolhera outros três membros de apoio, Jaska, Jani e Jari, respectivamente guitarrista, baixista e baterista - JJJ para aqueles que assim se sentirem mais à vontade. Recomendo a visita à webpage dedicada ao POTF existente na Wikipédia, de origem brasileira - completa, atualizada e capaz de despertar inveja em artistas que sequer possuem uma digna exposição de suas carreiras na enciclopédia. Vale ressaltar que o grupo é muito conhecido em meio aos gamers, pois além de ter sido responsável por parte da trilha sonora do jogo Max Payne, também assume o alter-ego da banda fictícia Old Gods Of Asgard, do jogo Alan Wake.

Resultado de imagem para poets of the fall  2019Entretanto, como não poderia ser diferente, algo muito me incomoda. A sensibilidade que assinala as composições do POTF não se dilui em iguais proporções ao processo de escolha dos singles dos álbuns já lançados. Algumas seleções são louváveis, e isto é preciso reconhecermos. Outras, porém, em nada contribuíram com o marketing necessário à divulgação de seus projetos fonográficos - talvez um fator subjacente à impopularidade da banda para além do continente europeu. É claro que estas faixas alcançaram considerável público e obtiveram êxito nas plataformas digitais, sobretudo no que se refere ao número de visualizações de seus respectivos videoclipes, outrora compartilhados no YouTube. Como grande fã a qual já me considero ser, creio, contudo, que outras canções poderiam ter recebido maior atenção.

Nesta esteira, minha pretensão é lhes apresentar algumas faixas as quais poderiam ter sido elencadas como singles. Entendam isto como uma espécie de campanha ao melhor estilo "não sejamos posers" - risos, por favor. Seguem minhas duplas apostas!

- Stay / Illusion & Dream [SIGNS OF LIFE, 2005]

Na melhor vibe Soft Rock, ambas as canções traduzem, de modo fidedigno, a sonoridade apresentada pelo primeiro álbum da banda: despretensiosa, mas disposta a renovar os ares da atmosfera musical responsável por abarcar os roqueiros de nacionalidade filandesa. Ainda que tenham sido tocadas nas rádios, não receberam a atenção merecida. Todavia, Stay e Illusion & Dream parecem possuir um grande número de admiradores, podendo isto ser averiguado no primeiro e até então único registro ao vivo do POTF, Live In Moscow, gravado em 2013. Alchemy Vol 1., compilação de hits da banda, também as trazem em destaque junto aos singles do álbum de estreia, tais como Lift e Late Goodbye. Detentoras dos mais incríveis solos de guitarra e das letras-poema interpretadas pelo inigualável vocal de Saaresto, representam aquilo que de melhor futuramente teriam a nos oferecer.

- King Of Fools / Maybe Tomorrow Is a Better Day [CARNIVAL OF RUST, 2006]:

Uma tarefa difícil é ditar faixas que poderiam ter obtido êxito como single em um álbum aclamado pela crítica e possuidor da música de maior sucesso e reconhecimento de toda a história da banda, Carnival Of Rust. Este trabalho fonográfico apresenta sonoridade demasiada semelhante em relação ao seu antecessor, sendo considerado pelo próprio vocalista o segundo de uma suposta trilogia, a qual seria finalizada apenas seis anos mais tarde com o lançamento de Temple Of Thought. King Of Fools tem uma irresistível base acústica que cresce e explode nos refrões. A outra aposta, Maybe Tomorrow Is a Better Day, fora composta na pretérita década de oitenta e possui refrão invocado, capaz de nos fazer cantar a plenos pulmões e a acreditar que de fato amanhã poderá ser um dia melhor.

- Clevermind / Passion Colors Everything [REVOLUTION ROULETTE, 2008]:

O terceiro álbum de estúdio do POTF, por aquilo me parece, distoa em muitos aspectos de Carnival Of Rust, seja em razão de seu próprio design - duro, frio, soturno -, seja pelos singles originalmente escolhidos para a promoção deste trabalho, The Ultimate Fling e Diamonds For Tears, os quais inevitavelmente nos reportam a uma pesada atmosfera. Acredito ser para alguns fãs difícil digeri-lo se comparado ao universo musical trazido à luz pelos álbuns anteriores. Este fato se reflete de diferentes maneiras e em distintas instâncias. Afinal, o videoclipe de The Ultimate Fling, publicado no YouTube há pouco mais de dez anos, até a presente data, possui cerca de 800.000 milhões de visualizações, marca facilmente superada por faixas mais atuais. Também é preciso notabilizarmos que no supramencionado registro ao vivo - inclusive gravado em comemoração aos dez anos de carreira da banda - POTF decidira incluir apenas Diamonds For Tears no setlist do evento, desfazendo-se por completo do outro single de Revolution Roulette ou promissoras canções pertencentes ao mesmo trabalho - o que nos conduz a pensar que o próprio grupo reconhece o caráter impopular deste CD. Clevermind corresponde ao fôlego em meio à sufocante viagem proporcionada pelo álbum em destaque. No âmbito familiar, é quase uma prima distante de Everything Fades ou Desire, também belíssimas faixas dos respectivos primeiro e segundo projetos fonográficos. Passion Colors Everything detém impulsos adolescentes os quais ameaçam desejar extravassar nos refrões. Por mais que isto ocorra, controla-se. Sua aparente rebelião, portanto, contenta-se em permanecer somente no plano das ideias musicais, que na iminência de ter sido, resguarda-se. Flerta sonoramente com Locking Up The Sun, celebrado single do épico Carnival Of Rust.

- 15 Min Flame / Dying To Live [TWILIGHT THEATER, 2010]:

Momentos após a tormenta, instaura-se, enfim, a calmaria. Em Twilight Theater é possível percebermos os teclados de Captain sobressaírem um pouco mais em relação ao trabalho anterior, o que traz às canções do quarto álbum de estúdio da banda uma áurea mais sofisticada, adequadamente polida e, consequentemente, menos compromissada no que se refere à tradicional sonoridade roqueira atrelada ao grupo. Além de Dreaming Wide Awake e War, ambas faixas promocionais do disco, nossos olhares também podem - e devem - se voltar à 15 Min Flame, um verdadeiro souvenir aos ouvidos dos atentos admiradores que estão a procurar por resquícios de um POTF o qual lhes fora apresentado no início dos anos 2000. Dying To Live apresenta promissores tons de hino e possui um dos refrões mais cativantes - "I know the way you go cause I've been the same for too long!".

- Temple Of Thought / The Distance [TEMPLE OF THOUGHT, 2012]:

Desprovidos de quaisquer dúvidas e dispostos a correr os riscos de uma certeza - que ainda sim guarda seu estado incerto de ser - afirmamos: Temple Of Thought figura-se, enquanto trabalho fonográfico, entre os prediletos da grande maioria dos fãs de POTF. E não digo isto apenas por que este consiste o álbum do qual mais gosto - imparcialidade aqui existe, porém, não impera -, mas certamente, pois, é o disco que mais estritamente dialoga com os dois primeiros lançamentos do grupo. Nos recordemos, aliás, de que Saaresto comentara a existência de uma trilogia que se encerra com o álbum em análise. A icônica faixa-título, Temple Of Thought, transcende qualquer corpo, matéria, local. Uma declaração de amor, um grito de liberdade, uma entrega. Marko conduz a canção do modo mais doce e visceral que uma composição tal como esta teria merecido. Sua versão acústica hoje ultrapassa a casa de quatro milhões de visualizações, deixando à deriva, em termos quantitativos, muitos dos videoclipes do grupo. O disco em voga também nos surpreende pelo resultado da fusão pop com The Distance. Caso a proposta do presente post fosse outra, a indicação das demais canções como single seria uma alternativa válida. Um fato interessante: apesar de ser considerado um exímio projeto, Temple Of Thought teve somente uma música promocional lançada na Finlândia, Cradled In Love, a qual ganhara videoclipe. Na Alemanha, foram lançadas às rádios as clássicas Kamizake Love e The Lie Eternal, cujos vídeos de divulgação habitam, ainda hoje, o imaginário de inconformados apreciadores da banda.

- Rumors / Clear Blue Sky [JEALOUS GODS, 2014]

O sexto trabalho de estúdio do Poets Of The Fall é um verdadeiro divisor de águas entre aquilo o que a banda representou para uma geração de entusiasmados fãs europeus, sedentos por música e poesia de qualidade, e aquilo o que este mesmo contingente jamais poderia imaginar que viria a acontecer no que diz respeito aos passos dados por seus integrantes. Não acompanho o grupo desde os seus primórdios, mas sinto-me confiante em dizer que dificilmente alguém seria capaz de cogitar Marko em sua melhor performance teatral, quando se transforma em uma espécie de bobo da corte mal intencionado no videoclipe de Daze, carro-chefe promocional de Jealous Gods. Ou, ainda, quando nos presenteia com sua invejável atuação como o salvador da pátria em Choice Millionaire. Gosto muito daquilo o que ouço neste projeto, já que minha base musical é calcada nos riffs das guitarras e nos ansiosos bumbos das baterias, mas sobretudo nas viciantes notas emitidas por sintetizadores e nos refrões grudentos como chiclete. É notável a mudança de rumos que o POTF decidira tomar neste álbum, tornando-o, por conseguinte, distante, mas muito longe de ser ruim, em relação aos anteriores lançamentos. Os diálogos intricados entre Rock e Pop Music aqui se deleitam, e seus saudosistas, tais como eu, também. Assim, a julgar o sucesso dos dois principais singles de Jealous Gods, Rumors e Clear Blue Sky também se sairiam bem ao atuar como tais - com destaque para a primeira e seu refrão arrebatador, ao melhor estilo POTF liderado por um Marko Saaresto muitíssimo inspirado: "I know they would steal your heart to see my love tortured...".

- The Game / Center Stage [CLEARVIEW, 2016]

Clearview não é um divisor de parâmetros musicais semelhante a Jealous Gods. Porém, seguramente, divide as opiniões dos admiradores do POTF - até então defensores uníssono dos trabalhos apresentados pelo grupo. Faço das palavras do internauta Ricardo Thomaz, administrador do blog A Ciência da Opinião, também as minhas: "é um disco que você ouve, mas sente que faltou alguma coisa" (THOMAZ, 2018). Foge-me até mesmo a capacidade de descrevê-lo, tamanha é a simplicidade do sétimo álbum da banda: é a oferta de uma espécie de "mais do mesmo", não atinente à sonoridade do grupo, mas àquilo que o mercado fonográfico vinculado ao gênero do Rock já espera e tão bem acolhe. E sendo o POTF uma banda que parece ter sempre prezado, no decorrer de sua longa carreira, por nuances revolucionárias e inovadoras, Clearview, em sua totalidade, realmente nos decepciona. Inclusive, de todos os projetos já lançados, este se refere àquele que coleciona os mais desanimadores singles de sua trajetória, exceto pela contagiante e frenética Drama For Life. Embora isto aconteça, sempre há uma faixa aqui ou acolá capaz de nos arrematar, como é o caso de The Game, que traz, próximo ao seu término, complexos e maravilhosos solos, ou Center Stage, a qual seria boa representante de uma possível faceta Arena Rock. Mesmo sabendo que a proposta deste post é elencar apenas duas canções, é viável concedermos o devido destaque à ritmada Shadow Play ou à balada Once Upon a Playground Rainy. Impossível não se derreter por POTF mesmo defronte a um álbum não tão exitoso... 

- Fool's Paradise / Moments Before The Storm [ULTRAVIOLET, 2018]:

Provavelmente, Ultraviolet é o segundo trabalho de uma trilogia que tem seu início com o álbum anterior, Clearview. Isto podemos supor, haja vista a proximidade no que tange à suas sonoridades, inclinadas ao pop. The Sweet Escape fora a primeira música da banda que tive a oportunidade de escutar. Obtive seu acesso a partir das sugestões do YouTube, as quais indicavam que os espectadores do canal de Breaking Benjamin - um grupo também certamente formidável - estavam se aventurando no canal do POTF. O resto vocês podem supor, uma vez que cá estou eu compartilhando mais essa descoberta musical. As demais canções promocionais de Ultraviolet são interessantes, mas Fool's Paradise seria uma opção agradável a fim de conduzir os fãs a uma viagem no tempo direto aos primeiros lançamentos da banda, bem como Moments Before The Storm, que apesar de detentora de melodia aparentemente simples, oferece-nos solos lindos, tornando-a surpreendente.

Eis minhas sugestões... É difícil não poder elencar a maioria das músicas quando nos propomos a imergir na carreira de um artista que nos oferece tamanha qualidade e seriedade musical como o Poets Of The Fall. Espero ter podido cumprir minha missão. :)

Recomendo-lhes procurar por "Poets Of The Fall" nas principais redes sociais. Além disto, como não poderia deixar de ser, há webpages brasileiras, no Facebook, dedicadas à banda:

- Poets Of The Fall Brasil [COMUNIDADE]

- Poets Of The Fall Brasil [GRUPO DE DISCUSSÃO]

Ouçam e se apaixonem a qualquer estação anual - entendedores entenderão. <3

Aguardo por seus comentários!

Abraços e até a um próximo post,


Jennifer.

Comentários

  1. Uau! Maravilha de resenha. Confesso que foi "amor à primeira escuta" também, e foi você quem me apresentou essa banda espetacular. Quero ouvi-la sempre. A harmonia da letra com os acordes propiciam a catarse e, no Doutorado, é disso que estamos precisando.rs

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    1. Oi Paty!... Tudo bem?

      Muito feliz com sua visita ao blog. Espero que volte sempre. :)

      É muito bom saber que você também tenha gostado do trabalho do POTF. A trajetória da banda é realmente incrível... Impossível não se apaixonar por um grupo tão bacana!

      Sim, isto pode tornar o Doutorado um pouco mais fácil. Kkkkkk.

      Abraços,

      Jennifer.

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  2. Oi, Jennifer!
    Amo conhecer bandas novas. No momento não estou podendo ouvir, mas super anotei a dica para conferir depois.
    Beijos
    Balaio de Babados

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    1. Olá Luiza... Como vai você?

      Tenho certeza que irá adorar Poets Of The Fall. Depois me diga o que achou!

      Obrigada por sua visita! <3

      Abraços,

      Jennifer.

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  3. Respostas
    1. Ei Magda... Tudo bem com você? :)

      O trabalho do POTF infelizmente é ainda pouco conhecido no Brasil. Espero muito que goste das músicas da banda. Não deixe de compartilhar com seus amigos!

      Volte sempre que quiser.

      Abraços,

      Jennifer.

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  4. Bem-vinda de volta ao blog. Estava com saudades de seus posts. Adorei a resenha musical.

    www.vivendosentimentos.com.br

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    Respostas
    1. Olá Monique!... Como vai?

      Também estava com saudades de te ver por aqui. Que felicidade saber que gostou da resenha. Espero que meu texto possa ter-lhe suscitado o desejo de procurar saber um pouco mais sobre essa maravilhosa banda! <3

      Você é sempre muito bem-vinda!

      Abraços,

      Jennifer.

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  5. Oi
    gostei da resenha música, fui jogar no youtube e escutei uma música chamada The Sweet Escape, gostei do que escutei.

    http://momentocrivelli.blogspot.com

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    Respostas
    1. Denise... Tudo bem? :)

      Dupla felicidade: por você ter curtido a resenha e, especialmente, por ter gostado da música do POTF. Espero que possa imergir ainda mais na obra musical dessa banda linda!

      Adoro suas visitas... Esteja aqui sempre!

      Abraços,

      Jennifer.

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  6. Oi, Jennifer!
    Menina, eu sempre estou atrás de bandas novas para ouvir e amei me deparar com esse seu post. Já anotei o nome aqui e vou procurar com toda certeza. Espero gostar também!
    Beijinhos,

    Galáxia dos Desejos

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    Respostas
    1. Olá Mari... Como você está?

      Espero ansiosamente por seu parecer sobre POTF! Você vai amar! <3

      Volte sempre!

      Abraços,

      Jennifer.

      Excluir
  7. I enjoyed very much when I read this beautiful article.
    Love

    DailyProductz.Com
    DhakaCoaching.Com

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